Os smartphones se tornaram nossos melhores amigos. Eles nos acompanham aonde vamos, sabem tudo sobre nossas vidas, registram nossos melhores momentos e, em muitos casos, dormem ao nosso lado todos os dias. Por toda essa convivência, parece impossível viver sem celular hoje em dia. Neste post, você vai entender melhor o porquê de esse aparelho ter se tornado inseparável para nós.
Apesar de naturalmente nos acostumarmos com o aparelho, você já parou para pensar nos motivos dessa dependência? Chega a ser difícil mensurar exatamente, mas imagine só quantos aparelhos são conjugados em um único!
A chegada dos smartphones substitui, num primeiro momento, MP3 Players e iPods, máquinas fotográficas, analógicas ou digitais, e despertadores. Com o avanço tecnológico, esse espectro de funcionalidades começa a aumentar, e são englobados rádios, TVs, videogames, espelhos, mapas e controles remotos.
Porém, não há mais limite para a inserção do celular nas nossas vidas. Seja como relógios inteligentes e até a Internet das Coisas.
Será que você conseguiria viver sem o seu celular nos dias de hoje, contando tudo o que ele faz por você?
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Presença em qualquer tarefa
Em resumo, o desenvolvimento cada vez mais acelerado das tecnologias que integram o smartphone tornou possível a existência de aplicativos dedicados a praticamente toda e qualquer tarefa. Celulares com tela grande, por exemplo, podem cumprir a função de livro, caderno, scanner ou tela para streaming de vídeo.
No horizonte desses desenvolvimentos, parece não haver limites para o que ainda poderemos carregar no bolso, pois inclusive serviços estão cada vez mais a um clique de distância.
Atualmente – e chega a ser engraçado dizer dessa maneira – carregamos nosso ponto de táxi, nosso professor de idiomas, nosso gerente de banco e, por vezes, nosso médico. E sua integração com relógios inteligentes é prova disso.
E há ainda um novo patamar que se aproxima, apesar de desconhecido de muitos, chamado de Internet das Coisas, o qual promete uma dependência tecnológica cada vez mais radical.
É possível viver sem celular?
Provavelmente, mas é a nossa modesta opinião, não seja mais possível renunciar aos smartphones no mundo moderno. Tendo em conta os objetos que citamos acima, abrir mão deles significaria carregar uma mochila cheia de apetrechos quando quiséssemos dispor de todos ao mesmo tempo.
Além disso, imagine quantas vezes precisaríamos nos locomover para desfrutar daquilo que pode ser feito através do celular. Se os aplicativos de banco não existissem, a cada vez que você precisasse fazer uma transferência para pagar o churrasco ou a cerveja de sexta-feira à noite, precisaria se deslocar até o banco. E bancos digitais, tais qual o Nubank, sequer existiriam.
A democratização de serviços não-essenciais é outra benesse advinda da evolução do celular. Aprender outra língua 15 anos atrás dependia de ir até uma escola de idiomas duas vezes por semana, em horários fixos e seguindo níveis pré-determinados.
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Tendências de apps e design
Em 2020, somente o Duolingo marca mais de 100 milhões de downloads na Play Store, com usuários que aprendem desde casa, na hora em que têm tempo livre, e com níveis que acompanham a sua dedicação. E a concorrência nesse mercado é acirrada.
Os celulares com telas maiores, uma tendência recente, são suficientes para que se realize uma leitura confortável, como a de um livro, por exemplo, ou se assista um episódio no Netflix.
E, dadas suas capacidades de armazenamento, é possível fazer o download previamente para assisti-lo durante uma viagem ou uma folga sem gastar franquia de internet.
A evolução chega mais longe
Com o superdesenvolvimento dos smartphones, vejam-se os lançamentos de 2020, esses aparelhos começam, agora, a conjugar outros que antes eram realmente dedicados a uma tarefa. Isso, pois seus hardwares, lentes e displays estão se equiparando àquilo que há de melhor no mercado, e não estamos mais falando de usuários médios.
Para o mundo gamer, por exemplo, os dispositivos top de linha dão conta de sustentar a jogatina dos melhores jogos disponíveis para plataformas móveis. Porém, há outros que são realmente dedicados ao mundo dos games, contando com periféricos que os transformam em verdadeiros videogames móveis.
O avanço das câmeras
Por outro lado, apesar de as câmeras de celular já há algum tempo darem conta do recado para a maioria das situações, aqui também estamos vendo um outro patamar surgir.
Agora, a “câmera” passou a ser um conjunto fotográfico com diversos tipos de lentes, as quais proporcionam inclusive efeitos particulares, como o desfoque de fundo.
Câmeras frontais dedicadas a selfies não ficam para trás, e há marcas que já perceberam que elas fazem muito sucesso entre usuários que amam redes sociais como o Instagram.
A Asus, por exemplo, inaugurou o mercado com lentes frontais (agora já manjadas) que registram seu momento em 4K, a resolução do cinema digital. Bom, pelo menos era, antes da chegada dos assustadores 8K que andam dando suas caras.
Aplicativos variados
E, entre os variados aplicativos, há para todos os gostos. Afinadores de instrumentos, avaliadores de condição climática, babá eletrônica, personal trainer e, inclusive, aqueles que transformam você em uma – aparente – criança ou um idoso.
E, nesses tempos de quarentena, é claro, também há aplicativos que proporcionam uma reunião a distância.
Quando não é possível ficar sem celular
Praticamente todo mundo tem um celular no bolso e faz uso dele ao longo do dia. E, provavelmente, bastante. Isso, pois o brasileiro é fã do celular e da sua internet. Há pesquisas que dizem que, em média, passamos 4h à frente das telas.
Além disso, o desbloqueamos mais de 60 vezes ao dia. Porém, esse uso tão constante se torna prejudicial para algumas pessoas.
Entre os danos, são comuns os relatos relacionados a problemas de visão, falta de relaxamento, insônia e ansiedade. Apesar de mais incomuns, alguns indivíduos evoluem para quadros mais graves, desenvolvendo depressão.
Há casos em que pessoas simplesmente desenvolvem um medo irracional de não ter o melhor amigo junto de si. E há, inclusive, quem não consiga se desligar dele nem mesmo na hora de ir dormir.
Já ouviu falar em nomofobia?
Especialistas da área perceberam que essa patologia é tão recorrente que até lhe deram nome, apesar de ele ser meio estranho em português. É nomofobia, que se origina do inglês – com um pouco mais de lógica – no + mobile + phone + phobia, ou fobia por não estar com celular (numa tradução livre).
A dependência às vezes é tão grande que usuários relatam toques que nem mesmo acontecem. Essa ocorrência é chamada de Síndrome do Toque Fantasma.
Será que a dependência do celular vai aumentar?
Provavelmente – mas é nosso modesto julgamento – ela vai aumentar cada vez mais. Isso, pois conectividades cada vez mais poderosas estão proporcionando mundos cada vez mais dependentes tecnologicamente.
No Brasil, esse tipo de situação ainda não é tão comum, porém a Internet das Coisas permite um leque de funcionalidades realmente interessantes. Quer alguns exemplos?
Sabia que você pode comandar as lâmpadas da sua casa de qualquer lugar do mundo? Ou que existem caixinhas de som que podem chamar um Uber para você?
Não ficou impressionado? Tudo bem! Sabia que existem geladeiras que dão falta dos seus principais itens e preparam uma lista de supermercado por você? Ou que há carros sem motorista sendo testados?
Internet 5G vai chegar para causar
E a promessa é de que a difusão dessas tecnologias está cada vez mais próxima, sobretudo com a chegada da revolucionária internet 5G, que já começou a ser testada no Brasil.
Como a conexão promete ser de 50 a 100 vezes mais rápida, a potencialidade do que poderemos fazer com o celular ainda não pode ser mensurada por nós, usuários médios.
Entretanto, já pode ser sonhada, e você pode conferir algumas delas aqui.
E aí, será que daqui para frente você vai conseguir ficar sem celular? Além de não conseguirmos ficar sem celular, também é complicado ficar sem um bom plano, não? A TIM e a Claro tem ótimas opções, vale a pena conferir.
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